Maravilhas de
Praia do Gonzaga, a apenas duas quadras do VITRA GONZAGA PATRIANI Santos é uma cidade perfeita para morar ou investir, com ícones nacionais como o maior porto da América Latina, lindas praias, gastronomia deliciosa e muita história para contar. Uma homenagem da PATRIANI à incrível cidade
Escultura de Tomie Ohtake no Emissário Submarino Índice Pág. Santos Praias Jardins da orla Praças do Gonzaga Porto de Santos Laje de Santos Voo de parapente Monte Serrat Orquidário e Jardim Botânico Emissário Submarino Esportes de praia Passeio de escuna Aquário e Mercado de Peixes Prédios tortos da orla Quiosques de praia Restaurantes clássicos Rua Gastronômica Meca santista Pão de cará Canais de Santos Bonde e Centro Histórico Museu do Café Museu Pelé Estádio da Vila Belmiro Museus marítimos Pinacoteca Benedicto Calixto Museu de Arte Sacra Cinemas FeirArte Festivais Teatros A Construtora PATRIANI 6 8 10 11 13 14 16 18 19 20 22 23 25 26 27 28 29 30 31 33 34 36 37 39 40 42 43 44 45 46 47 48
Santos é uma importante referência no Brasil todo. A cidade tem o maior porto da América Latina e, por isso, está sempre no caminho de muitos turistas de negócios e de lazer, que embarcam em grandes transatlânticos para explorar outros mares. Na virada do século passado, o porto era a principal porta de saída do café, grão que ganhou enorme importância para a cidade e, por isso, tem até um museu em sua homenagem. O mar que banha Santos também lhe trouxe muitas atrações, como as praias, os museus ligados aos oceanos, o aquário e o Mercado de Peixes. Peixe, aliás, é um dos grandes ícones da cidade, e até seu time de futebol tem esse apelido. Um time que se consagrou nos anos 1960 quando tinha no elenco Pelé, considerado o maior craque de todos os tempos por muitos especialistas. O Santos Futebol Clube conseguiu se manter na elite das equipes nacionais após sua fase dourada, que pode ser relembrada durante uma visita ao seu estádio. O peixe também é o ingrediente principal do prato mais típico da cidade: a meca santista, servida sempre com risoto de pupunha e farofa de banana. A culinária, inclusive, é outro destaque de Santos, que preserva restaurantes com décadas de tradição, tem uma rua temática voltada à gastronomia e conta com uma grande variedade nos quiosques deliciosos à beira-mar. Santos realmente tem muitas maravilhas para serem descobertas e merece muito mais tempo do que uma simples passada rápida antes ou depois de uma viagem de navio. É perfeita, inclusive, para morar. Assim dá tempo de sobra para jogar tamboréu, vôlei ou beach tennis na praia, comer pão de cará na padaria, passear de bonde no Centro Histórico e viver grandes aventuras a bordo de uma escuna, do alto de um parapente ou durante um mergulho na Laje de Santos. Aqui você começa a descobrir cada uma dessas maravilhas. Boa viagem por nossas páginas. Referência nacional, com muitas maravilhas 6
Praias de Santos: Que delícia é pegar uma praia em Santos! Ou simplesmente caminhar sem pressa pela arborizada orla, curtindo os 7 km da avenida à beira-mar entre José Menino e a Ponta da Praia. Com ótima infraestrutura e visual bem urbano, as praias da cidade são muito parecidas e grudadas uma na outra. Apenas os canais da cidade definem onde começa uma praia e termina outra. Por exemplo, José Menino, na fronteira com São Vicente, fica entre os canais 1 e 2, enquanto Pompeia vai do canal 2 ao 3. As duas vizinhas são as preferidas dos surfistas. A criançada ama a Praia de Aparecida, com sua divertida Fonte do Sapo. Já Embaré atrai tanto os pequenos, por causa do playground, como os jovens, que batem ponto nos bares e barracas. Fica a apenas uma quadra do MISTRAL EMBARÉ PATRIANI. A Ponta da Praia tem apenas um tiquinho de areia, mas ninguém resiste a um pôr do sol no Deck dos Pescadores, com seu letreiro “Eu amo Santos”. Boqueirão tem um casario modernista tombado e feira de artesanato aos sábados. E a badalada Praia do Gonzaga conta com areias douradas, quadras de beach tennis, restaurantes deliciosos, um mar tranquilo para a família toda e, em breve, o moderno prédio VITRA GONZAGA PATRIANI. pontos de encontro de todas as tribos 9
Como é gostoso explorar os jardins da orla de Santos caminhando, correndo ou pedalando! Ao longo do passeio, você se depara com uma profusão de cores, aromas e texturas em plantas como palmeiras, dracenas, chapéus-de-sol, lírios-da-paz, pingos-de-ouro e muito mais. Considerado o maior jardim de praia do mundo pelo “Guiness Book of Records”, ele tem números impressionantes: 1.300 canteiros, 1.800 árvores e 70 espécies ornamentais ao longo de 5,3 km e mais de 200 mil metros quadrados. A vegetação é resistente ao clima local, caracterizado pela umidade, os ventos e a salinidade. E também atrai várias aves, que ali constroem seus ninhos. Hoje os jardins são tombados como patrimônio histórico de Santos e considerados pelos moradores o principal cartão-postal da cidade. A ideia de construir um jardim junto ao mar foi do visionário engenheiro sanitarista Saturnino de Brito, o mesmo que criou o plano de canais da cidade. Ele, inclusive, é homenageado em uma das 38 estátuas e monumentos que enfeitam a área, assim como Cristóvão Colombo, Santos Dumont e o Padre José Anchieta. Jardins da orla: profusão de cores e aromas junto ao mar Santos exalta sua participação na história do Brasil em duas belas praças do bairro do Gonzaga: as praças das Bandeiras e da Independência. São incríveis as coloridas fontes dançantes da Praça das Bandeiras, construída em 1936 para homenagear os feitos dos santistas na Revolução Constitucionalista. Suas águas fazem cem coreografias diferentes em azul, verde, vermelho, amarelo, lilás e branco. Além da Fonte Nove de Julho, também enfeitam a praça as bandeiras de todos os estados brasileiros e um antigo bonde restaurado. Já o chamariz da Praça da Independência é o Monumento aos Andradas, uma escultura de granito de José Bonifácio de Andrada e Silva, considerado o patrono da Independência do Brasil, e seus irmãos Martim Francisco e Antônio Carlos; todos santistas. A praça foi inaugurada em 1922 para celebrar o centenário da Independência e hoje é palco de manifestações, passeatas e comemorações de vitórias de times de futebol. Fica a uma quadra do VITRA GONZAGA PATRIANI. Praças do Gonzaga: monumentos que valorizam a história 11 10
Porto de Santos: Você sabia que muitos produtos do seu dia a dia passam pelo Porto de Santos antes de chegar à sua casa? Sim, pois o maior porto da América Latina é responsável por mais de 25% do comércio internacional do país, com conexão para mais de 600 destinos. Só em 2023, o porto movimentou 173 milhões de toneladas em cargas! É muita coisa! De tão grande, o porto alcança os municípios de Guarujá e Cubatão. São mais de 50 terminais em cerca de 16 km de extensão. E o porto não é só famoso pelo transporte de carga, não. Também recebe milhares de turistas que participam de animados cruzeiros marítimos. Santos é a cidade brasileira com mais escalas de transatlânticos, e seu berço de atracação tem capacidade para receber sete navios ao mesmo tempo. Essa história de sucesso é bem antiga, e muitas de suas relíquias podem ser encontradas no Museu do Porto de Santos. o maior da América Latina As atividades portuárias começaram no século 16, em uma área do interior do estuário chamada Valongo, protegida de ventanias, chuvas e ataques de piratas. Porém a data oficial de inauguração do Porto de Santos é 2 de fevereiro de 1892, quando ficou pronto o cais, ainda com 260 m de extensão, para receber o primeiro navio: o Nasmith, de bandeira inglesa. Assim o Porto de Santos celebrou seus 130 anos com muita festa no início de 2022. 13
Laje de Santos: Santos é incrível até debaixo d´água! Você se sente dentro da história do Nemo ao nadar no fundo do mar entre cardumes de peixes coloridos, tartarugas e muitas outras espécies no Parque Estadual Marinho da Laje de Santos, um dos melhores pontos de mergulho do Brasil. As surpresas já podem surgir durante a navegação em lancha por uma hora e meia até o local, pois muita gente encontra golfinhos e baleias ao longo do percurso. Várias aves também adornam o passeio, porque utilizam a região para procriar e se alimentar. Na chegada ao parque, você dá de cara com uma rocha de granito em formato de baleia, que tem 33 m de altura e 550 m de comprimento. Grande parte desse bloco está submerso, e é debaixo d´água, mesmo, que você vai curtir grandes maravilhas. Durante seu mergulho, você pode encontrar espécies como raia-manta, barracuda e, com sorte, até tubarão. Tamanha exuberância é explicada pelo isolamento da área, já que não existem ilhas e rochedos no entorno do parque. Os mais destemidos ainda podem explorar a embarcação Moreia, naufragada, de propósito, a 23 m de profundidade para enriquecer ainda mais a fauna da região e atrair mergulhadores. mergulho com exuberante vida marinha A arraia-jamanta, ou manta-gigante, é a maior espécie de raia do mundo, podendo chegar a 7 m 14
Voo de parapente: visual com olhar de passarinho Quer curtir Santos do alto, com o olhar de um passarinho? Então encare um voo de parapente para ver, lá embaixo, as praias, o mar, os prédios, as ruas, a Mata Atlântica e os banhistas do tamanho de formiguinhas. Os voos saem do Morro da Asa-Delta, oficialmente chamado de Morro Voturuá ou Itararé, que fica na divisa de Santos com São Vicente. Você chega lá no topo de carro, subindo o Morro de José Menino a partir da Rua Monteiro Lobato, em Santos, ou de teleférico, que sai da Praia de Irararé, em São Vicente. Quem opta pelo teleférico já pode sentir o frio na barriga antes mesmo da chegada ao topo da montanha. Lá no alto, antes de encarar o parapente, o instrutor passa todas as orientações. É ele que vai controlar o aparelho em um voo duplo. Então você só curte o visual e grita de prazer – ou de medo. O parapente, também conhecido como paraglider, lembra um grande paraquedas e tem uma espécie de cadeirinha chamada selete, na qual você se acomoda durante o voo. A experiência é incrível! Quem não tem coragem de encarar o desafio pode simplesmente curtir o visual lá do alto do morro. Em um dia claro, dá para ver o Guarujá, a Praia Grande e Cubatão, além de Santos e São Vicente. 16
Todo mundo ama o Monte Serrat, que oferece uma vista espetacular de Santos do topo da montanha. Casais curtem o pôr do sol com música ao vivo e um cálice de vinho enquanto a criançada se diverte nos brinquedos infláveis ou no playground. Devotos rezam para a Nossa Senhora de Monte Serrat, que é padroeira da cidade e tem uma capela de mais de 400 anos no lugar. Aventureiros fazem rapel ou escalada na encosta da montanha. Grupos jogam carteado no mesmo ambiente que abrigava um cassino no passado. Todos compram belas peças de artesanato, como bijuterias, artigos de decoração, brinquedos e panos de prato, e se deliciam com massas, caldos, lanches e doces servidos na charmosa cafeteria. O encantamento total já começa durante a própria subida ao Monte Serrat, também chamado de Morro de São Jerônimo. É emocionante chegar ao seu topo de bondinho funicular ou a pé, encarando mais de 400 degraus, enquanto o visual da Baixada Santista se abre perante seus olhos. Monte Serrat: vista espetacular do topo da montanha Quem curte a natureza ama a vegetação exuberante do Orquidário e do Jardim Botânico de Santos. Apesar do nome, o Orquidário é um grande parque com variada flora e cerca de 500 animais. Muitos circulam livremente entre os visitantes, como jabutis, capivaras, cutias e pavões. O local também tem 1.500 árvores, e a maior delas é o pau-rei, com 30 m de altura. No Orquidário, você ainda vive experiências como desvendar os segredos das abelhas na Trilha do Mel, vibrar com os flamingos no lago e interagir com aves soltas no Viveiro da Visitação Interna. Já o Jardim Botânico Chico Mendes tem cerca de 300 espécies vegetais. Ali santistas e turistas correm nas alamedas asfaltadas, fazem piquenique e observam os macacos de um dos três lagos. É no jardim botânico que são cultivadas as mudas que arborizam as áreas públicas de Santos. Orquidário e Jardim Botânico: bela interação com a natureza 19 18
Surfe, skate e arte se encontram no Parque Municipal Mário Santini, mais conhecido pelos santistas como Emissário Submarino. A deliciosa área de lazer avança 400 m sobre o mar da Praia do José Menino e ostenta uma gigantesca escultura vermelha da artista Tomie Ohtake, inaugurada em 2008 para celebrar o centenário da imigração japonesa no Brasil. Pertinho da obra, a galera pedala na ciclovia, a criançada brinca no playground, e os cães curtem o espaço pet, enquanto os mais radicais fazem manobras na pista de skate ou em cima das pranchas de surfe, esporte que é a sensação do local. Afinal, o Emissário Submarino tem até escola de surfe e uma arquibancada especial para a plateia admirar surfistas amadores ou participantes de campeonatos. E ainda é o endereço do curioso Museu do Surfe, com mais de 70 pranchas de campeões mundiais como Gabriel Medina, Ítalo Ferreira e Adriano Mineirinho, além de troféus, trajes, livros e revistas. Por lá, você descobre que Santos foi o primeiro cenário do esporte no Brasil em 1934, quando o norte-americano Thomas Ernest Rittscher Jr. encarou as ondas da Praia do Gonzaga. Emissário Submarino: parque com surfe, skate e arte 20
Escuna Gênesis/Divulgação Que tal curtir as maravilhas de Santos a partir do mar, durante um passeio de escuna? Você curte de um ângulo inusitado belezas da região como os navios do porto, os prédios tortos da orla, as praias santistas e a Fortaleza da Barra, erguida em 1584 para proteger a então vila de Santos dos piratas. É uma sensação incrível encontrar, no percurso, animais como tartarugas-marinhas, garças e gaivotas, além de passar pela Ilha de Palmas e pelas praias de Góes, Cheira-Limão e Sangaba, no Guarujá. Outro ponto alto do passeio pela Baía de Santos é a parada para mergulho em alto-mar. Muito legal, né? Então providencie o protetor solar, a toalha e a roupa de banho para viver essa fantástica aventura pelas paisagens santistas. As escunas saem da Ponte Edgard Perdigão, conhecida também como Ponte dos Práticos e localizada na Ponta da Praia. Passeio de escuna: região admirada a partir da água Beach tennis, futebol, vôlei, frescobol, tamboréu... As praias santistas viram verdadeiros centros esportivos, onde os atletas praticam seu esporte favorito a qualquer hora do dia, muitas vezes com torcida. A Associação Santista de Beach Tennis (ASBT) fica junto ao Canal 3, a dez minutos de caminhada do VITRA GONZAGA PATRIANI, em um trecho da praia com várias quadras do esporte. Também é fácil encontrar atletas jogando futebol, vôlei, frescobol e tamboréu. Não sabe o que é tamboréu? A modalidade tão santista é praticada com bolinhas de tênis, rede e uma espécie de pandeiro no lugar da raquete. A palavra é uma variação de “tamburello”, que significa “pandeiro” em italiano e é também o nome do esporte no país europeu. Quem trouxe o tamboréu para a cidade foi justamente dois italianos, os irmãos Luigi e Bruno Danadelli, em 1937. Eles costumavam jogar “tamborello” na Itália e, quando chegaram a Santos, adaptaram o traçado da quadra de saibro para a areia da Praia do Gonzaga. Hoje o tamboréu é praticado em cidades como Campinas, Santo André, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. A quadra de saibro é o cenário de muitas partidas nacionais, mas é na areia que o tamboréu impera em Santos. Esportes de praia: beach tennis, futebol, vôlei, frescobol, tamboréu... 23 22
O peixe é um símbolo tão marcante para Santos que virou apelido do seu principal time de futebol e também é a estrela de duas atrações santistas que são referências nacionais: o Aquário Municipal e o Mercado de Peixes, ambos situados na Ponta da Praia. Pinguins, leões-marinhos, tubarões, arraias, tartarugas-marinhas, peixes e vários outros animais encantam crianças e adultos no Aquário Municipal de Santos, onde os ambientes reproduzem os habitats naturais das espécies. Dois exemplos são o tanque oceânico e o amazônico, com plantas, árvores e cipós típicos da floresta inundada. Outra experiência incrível é colocar as mãos em seres como estrelas- -do-mar e ouriços no tanque do toque. São cerca de 4 mil animais no aquário, inaugurado em 1945 e modernizado em 2006. Também ganhou cara nova o Mercado de Peixes, que tem mais de 40 anos e, em 2020, foi transferido para um moderno prédio. Ali turistas e moradores compram peixes, camarões, ostras e lagostas fresquíssimas, além dos temperos para preparar suas receitas. O mercado conta ainda com o agradável restaurante Paru, do famoso chef Dário Costa, ganhador do reality Mestre do Sabor, da Globo. Aquário e Mercado de Peixes: atrações imperdíveis na Ponta da Praia 25
Você não precisa ir até a cidade italiana de Pisa para ver uma torre torta. Basta dar um pulo na orla de Santos para encontrar 65 prédios nessa condição. Não é ilusão de ótica nem efeito da caipirinha tomada na praia. Os prédios construídos nas décadas de 1950 e 1960 começaram a entortar nos anos 1970 por causa do mesmo fenômeno relacionado à Torre de Pisa. Basicamente, foram feitas, para esses prédios, fundações rasas, com menos de 10 m de profundidade, sem saber que havia uma camada de solo mais mole e arenosa embaixo. Essa camada começou a se movimentar por causa das construções, mexendo também com as fundações dos prédios. Tudo isso aconteceu porque, na época, não foi feito um estudo geotécnico mais profundo daquele solo. Mas a construção de prédios que entortam ficou no passado. Afinal, Santos agora é endereço dos prédios tecnológicos da PATRIANI, que inauguraram um novo capítulo na sua história arquitetônica. Você adora um petisco na praia, mas dispensa o camarão e a caipirinha? Tudo bem, os quiosques da orla de Santos têm uma variedade gastronômica que vão muito além dos frutos do mar e da cachaça. O Quiosque Burgman serve sanduíches gourmets e chope artesanal 24 horas por dia, ao som de rock e pop. A unidade do Canal 4 fica a 400 m do MISTRAL EMBARÉ PATRIANI. Outro com chope artesanal é o Berggren, com unidades no Canal 5 e na Ponta da Praia, que sugere, no cardápio, as melhores harmonizações da bebida. Por exemplo, a cerveja IPA vai bem com provolone à milanesa, espetinho misto e cheese bacon. Já o Quiosque do Pastel, no Canal 4, serve porções de massinhas salgadas com cobertura de muçarela e massinhas doces acompanhadas de doce de leite e brigadeiro. Prefere um sanduíche gigante? O Wilmar Lanches, perto do Canal 4, se gaba de ter vendido mais de 4 milhões de lanches desde 1981. Outro clássico da orla é o Zé do Coco, no Canal 6, que vende a fruta e também deliciosas cocadas de sabores como leite condensado, nozes, Ninho® e morango. Deu até água na boca, né? Prédios tortos da orla: Quiosques de praia: fenômeno geológico que virou atração variedade de sabores à beira-mar 27 26
Têm um sabor especial as iguarias servidas em restaurantes santistas com décadas de tradição. O Café Carioca, no Centro, serve, há mais de 80 anos, o pastel mais famoso da cidade, com generosos recheios. Algumas opções menos comuns são os pastéis de camarão, siri e calabresa com queijo. Já quem curte bolinho de bacalhau vive no Bar Goiás, que foi inaugurado em 1968 no Boqueirão e também serve lanches, pratos e porções. Para variar os peixes e os crustáceos com um belo visual, a dica é o Restaurante Vista ao Mar, que abriu em 1970 e fica na orla do Embaré, a apenas três quadras do MISTRAL EMBARÉ PATRIANI. Muitos de seus garçons estão na casa há mais de 30 anos e sabem explicar direitinho cada prato, incluindo a célebre paella, com camarões enormes. Quer um churrasco? O espeto da brasa do restaurante Ao Chopp do Gonzaga delicia os clientes desde 1962. Depois de tanta comilança, a sobremesa tem que ser na Confeitaria Joinville, que faz sucesso há mais de 70 anos com bolos, tortas e doces. Os destaques são a bomba de chocolate, a cheesecake e a rabanada, um clássico da casa. A Rua Gastronômica parece até um parque temático, com detalhes ligados à refeição por todo lado. Garfos e facas aparecem nos luminosos dos faróis e nas faixas de pedestres. Os postes têm pinturas coloridas e desenhos de comida feitos pelo artista Erico Bomfim. Já as calçadas contam com bancos, pufes e mosaico português no piso. O termo “Rua Gastronômica” não é um apelido, mas resultado de uma lei municipal de 2018 para designar o trecho da Rua Tolentino Filgueiras situado entre as avenidas Ana Costa e Washington Luis, na altura do Canal 3. O pedaço tem uma saborosa concentração de restaurantes de vários estilos culinários, que servem sushi, hambúrguer, pizza, açaí e pratos italianos, mexicanos e chineses. É o lugar perfeito para se entregar a tanta gostosura. Restaurantes clássicos: Rua Gastronômica: delícias de dar água na boca área temática para comer e beber bem 29 28
Quer um pão de cará um ou uma média no café da manhã? Em Santos, essa pergunta tem um significado diferente do resto do Brasil. Por lá, média é o apelido do pãozinho, e não do café com leite, como em outras cidades. Já o pão de cará não tem cará, aquele tubérculo da família do inhame. Parece pão de leite, mas os santistas ficam ofendidos quando alguém confunde os dois. O cará é doce e macio, mas tem que pedir na padaria os pães do meio da forma, bem mais fofinhos que os dos cantos. Alguém sabe a origem do nome? Há controvérsias. Alguns dizem que o cará constava na receita, mas deixou de ser utilizado no preparo da massa porque ficou caro. Outros explicam que era muito trabalhoso descascar e cozinhar o ingrediente. E há quem diga que a receita nunca levou cará, mas o pão foi chamado assim por causa da aparência. De todo modo, o pão de cará é tão querido em Santos que virou souvenir para turistas e já foi “exportado” para padarias da capital paulista. Inclusive já tem status de Patrimônio Cultural e Imaterial da cidade. Pão de cará: preferência santista no café da manhã Quem vai para a praia quer comer peixes e frutos do mar. Quem vai para Santos quer comer meca santista, um peixe grelhado coberto por camarão, sempre acompanhado de risoto de pupunha e farofa de banana com bacon, linguiça e abacaxi. Só de ler, dá água na boca, né? O prato foi criado em 2005 pelo chef Rodrigo Anunciato, depois que a Secretaria de Turismo do município e a Unisantos (Universidade Católica de Santos) fizeram uma pesquisa entre moradores e turistas para saber quais comidas consideravam mais típicas na região. Meca, banana e pupunha foram os ingredientes mais citados, inspirando a elaboração do prato. A meca é um peixe enorme, que pode chegar a 500 kg e 5 m de comprimento. Também chamada de espadarte, parece ter uma espada longa e pontuda em cima da boca, embora não seja parente do marlim. Seu apelido é “picanha do mar” por causa da carne macia e gordurosa, ainda mais saborosa na região próxima à cauda do animal. Fica divina com o risoto de pupunha e a farofa de banana. A combinação ainda homenageia três imigrantes da região: os japoneses, frequentes pescadores da meca; os italianos, que amam risoto; e os portugueses, famosos pelos embutidos na farofa. Depois de toda essa história, deu mais vontade ainda de provar a delícia? Pois a iguaria é servida em vários restaurantes de Santos. Meca santista: peixe com risoto de pupunha e farofa de banana 31 30
Santos nunca mais foi a mesma desde a construção dos seus canais, iniciadas no começo do século 20. Saturnino de Brito, considerado patrono da Engenharia Sanitária Brasileira, salvou a cidade na época. Até então, os santistas viviam doentes. Como Santos era toda cortada por rios, sofria grandes alagamentos nas épocas das chuvas, o que provocava uma grande infestação de moléstias. A situação não podia ficar assim, pois a cidade tinha o principal porto de escoamento de café do Brasil, além de exportar também vários outros produtos. Então o engenheiro sanitarista Francisco Saturnino Rodrigues de Brito instituiu um plano de saneamento com canais subterrâneos para tratar o esgoto e canais abertos para escoar a água da chuva até o mar. O Canal 1, que é o mais próximo a São Vicente e o mais antigo, foi inaugurado em 1907, e o Canal 7, que é o mais novo, data de 1968. Hoje não dá para imaginar Santos sem seus canais, que viraram atrações turísticas e também pontos de referência, comparáveis aos pontos cardeais. As pessoas moram, por exemplo, entre os canais 4 e 5, marcam encontros na segunda quadra após o canal 6 e assim por diante. Canais de Santos: medida sanitária que salvou a cidade 33
Você já andou de bonde? Pois Santos oferece essa experiência mágica de viajar no tempo. A linha turística explora o Centro Histórico em bondes elétricos, com maquinistas vestidos a caráter. Assim você descobre como funcionava o meio de transporte, que começou a circular pela cidade em 1871, quando ainda era puxado por burros, e encerrou suas atividades em 1971, ao ser substituído por ônibus. A bordo, um guia conta curiosidades sobre os edifícios históricos do percurso. Você se encanta com a Casa da Frontaria Azulejada, que tem 7 mil azulejos portugueses em alto-relevo pintados à mão; o Conjunto do Carmo, de estilo barroco; o Edifício da Alfândega, com mais de 90 janelas; a Casa do Trem Bélico, que data do século 17 e guardava armas e munições; e o Outeiro de Santa Catarina, onde a cidade foi fundada. Uma boa maneira de organizar sua visita ao Centro Histórico é fazer primeiro o passeio de bonde, para ter uma visão geral do bairro, e depois percorrê-lo a pé, dedicando mais tempo aos locais que mais lhe interessaram. Bonde e Centro Histórico: viagem mágica ao passado 34
Quase todo brasileiro ama uma saborosa xícara de café logo que acorda, após o almoço, no meio da tarde... enfim, a qualquer hora do dia. Chega até a ser uma necessidade física. Muito mais que uma bebida trivial, o café foi um produto de exportação tão importante para a economia brasileira nos séculos 19 e 20 que tinha o apelido de “ouro verde” e contribuiu para a industrialização e o enriquecimento dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Muitos desses grãos eram exportados pelo Porto de Santos, e, por isso, a cidade litorânea é tão importante para o Ciclo do Café. Parte dessa história é contada no Museu do Café, instalado em um prédio do centro histórico de Santos que abrigava a Bolsa Oficial do Café. Naquele tempo, sem internet, o preço do grão era definido a partir das negociações realizadas pelos corretores no Salão do Pregão, que ainda hoje mantém a disposição de mesas e cadeiras da época. É incrível imaginar que toda a economia nacional era influenciada pelos pregões ali realizados entre 1922 e 1950. O prédio ainda tem outras atrações imperdíveis, como pinturas de Benedicto Calixto, a Torre do Relógio, belos vitrais e uma estufa com pés de café. Claro que toda essa história dá muita vontade de tomar um cafezinho, e assim é praticamente obrigatória uma pausa na Cafeteria do Museu, que serve bebidas e drinques à base de café, além de expressos e sanduíches. Museu do Café: história do grão que mudou a história do Brasil A história do Pelé se confunde com a trajetória do Santos Futebol Clube. Afinal, o craque deu outro patamar à equipe nos anos 1950 e 1960, quando o Peixe passou a ganhar vários campeonatos e competir em pé de igualdade com os principais times da capital paulista. Ao mesmo tempo, a carreira do Rei explodiu em Santos, que hoje lhe presta homenagem com o Museu Pelé. Situado em um casarão histórico da região portuária, o museu mostra detalhes da vida de Edson Arantes do Nascimento, que nasceu na cidade mineira de Três Corações e foi engraxate em Bauru antes de se tornar o melhor jogador de futebol de todos os tempos e o Atleta do século 20, na opinião de muito especialista. Alguns destaques do museu são o pênalti virtual, que mede a velocidade do chute do visitante, e o mural comemorativo do 50º aniversário do milésimo gol do Pelé. A casa também exibe camisas, chuteiras, taças, medalhas e troféus. Museu Pelé: craque homenageado em museu interativo 37 36
Fãs e fanáticos por futebol amam visitar o Estádio da Vila Belmiro não só em dias de jogos mas também para conhecer a história do Santos Futebol Clube. O estádio, inaugurado em 1916, se chama oficialmente Urbano Caldeira em homenagem ao técnico, dirigente e jogador do time. É emocionante fazer a visita monitorada para conhecer o gramado, o vestiário, a arquibancada, a sala de imprensa e o Memorial das Conquistas, aberto também para quem opta por uma visita simples. Lá estão troféus, camisetas e vídeos de grandes momentos do time, que foi fundado em 1912 e virou sensação nacional nas décadas de 1950 e 1960, quando era defendido por lendas como Pelé, Pepe, Coutinho, Dorval e Mengálvio. Só para você ter uma ideia, em 1962, o Santos foi campeão estadual, nacional, continental e mundial! Mais tarde, o Peixe também revelou nomes como Neymar, Diego, Paulo Henrique Ganso e Ailton Lira. Os meninos da vila sempre bateram um bolão na cidade de Santos. Estádio da Vila Belmiro: emocionante mesmo sem jogo do Santos 39
Museus marítimos: É tão impressionante a baleia de 23 m do Museu da Pesca, em Santos, que o animal foi confundido com um submarino alemão ao ser encontrado na praia no auge da 2ª Guerra Mundial, em 1941. Com 7 toneladas e 193 ossos, o mamífero é a principal atração do museu, que também tem uma lula de 5 m, uma arraia de 600 kg e muitos outros animais. O Quarto do Capitão, inspirado no filme “Piratas do Caribe”, é outro ponto alto da visita. Ali um gato empalhado mia toda vez que alguém chega perto da cama do capitão. Imagina o susto! O museu fica na Ponta da Praia, em um edifício de 1909, que funcionou como escola de marinheiros. segredos dos oceanos desvendados Também fica em um casarão do início do século 20 o Museu do Porto de Santos, com bússolas, timões, telefones, lanternas de navio e máquinas de escrever. Quer mais história naval ainda? Então visite o Museu Marítimo, na Ponta da Praia. Você vai ver uma réplica do Titanic e várias relíquias resgatadas em naufrágios, incluindo louças, equipamentos de mergulho e até o diário de um tripulante de um navio nazista. Bem pertinho dali, o Museu do Mar exibe animais empalhados como corais, moluscos, esponjas, conchas, tartarugas, baleias, golfinhos e aves. 40
Quem caminha pela Orla do Boqueirão fica intrigado ao se deparar com um palacete antigo, todo rodeado de prédios. É a Pinacoteca Benedicto Calixto, instalada em um casarão branco do início do século 20, situado a 500 m do MISTRAL EMBARÉ PATRIANI. A construção já foi residência de um rico empresário alemão, lar de um barão do café, pensionato de moças e lar de idosos. A arquitetura da mansão é um dos seus grandes atrativos, com detalhes como a decoração art nouveau, a escadaria com mármore Carrara e os jardins em estilo francês. O rico acervo artístico vai além das obras de Benedicto Calixto, que nasceu em Itanhaém, morou muitos anos em Santos e pintou belas paisagens da região. Pinacoteca Benedicto Calixto: mansão histórica no Boqueirão Você faz uma verdadeira viagem no tempo ao visitar o Museu de Arte Sacra de Santos, situado no magnífico Complexo Arquitetônico Beneditino. O conjunto do século 17 é composto pela Igreja Nossa Senhora de Desterro, que tem elementos do barroco e do rococó, e pelo Mosteiro de São Bento, repleto de relíquias. Uma delas é a Santa Ceia, pintada por Benedicto Calixto, com os nomes dos apóstolos na barra da toalha. Outra é a imagem de Santa Catarina de Alexandria, atirada ao mar por piratas que saquearam a cidade e encontrada por pescadores após 70 anos. Museu de Arte Sacra: relíquias no Complexo Arquitetônico Beneditino Por lá, você também admira trabalhos de vários outros artistas, como pinturas e cerâmicas de Armando Sendin, quadros de Pedro Alexandrino e esculturas contemporâneas de Bia Dória no jardim. O centro cultural ainda tem uma biblioteca com mais de 2.300 títulos ligados às artes plásticas, conta com um bistrô e sempre realiza cursos, palestras e peças de teatro. O mosteiro foi moradia de monges beneditinos até a década de 1940, e hoje dá para espiar seus quartos, chamados de celas, com a cama e o baú onde guardavam todos os pertences. Nos anos 1960, o local serviu de internato para jovens refugiados russos. Tombado pelo Iphan, o conjunto arquitetônico tornou-se Museu de Arte Sacra em 1981 e hoje tem um acervo de mais de 600 peças, incluindo esculturas, pinturas, objetos religiosos e roupas. 43 42
Pegar um cineminha é um programa muito especial em Santos, a cidade dos tradicionais cines Roxy 5 e Arte Posto 4. O cinema de rua Roxy 5 tem mais de 80 anos e foi se modernizando ao longo do tempo. Exibe desde blockbusters a filmes independentes e sempre tem eventos exclusivos. Por exemplo, na estreia do Batman, em março de 2022, houve a “Noite do Morcego”, com descida do super- -herói pela fachada do prédio em rapel e apresentação ao vivo de trilhas sonoras de filmes do personagem pelo Maestro Tirolli. Toda cidade de praia tem uma badalada feira de artesanato com trabalhos de artistas locais. Em Santos, não é diferente. Aliás, a cidade é pioneira nesse quesito. A FeirArte, realizada no orla do Boqueirão há mais de 50 anos, é considerada a primeira feira do gênero no Brasil. Quando surgiu, no início dos anos 1970, era totalmente hippie, seguindo a onda da época. Depois ampliou seu acervo e de Feira Hippie passou a se chamar FeirArte, uma corruptela de Feira de Produtos Artísticos e Artesanais. Na época do Oscar, é tradição uma palestra com curiosidades da premiação e transmissão ao vivo do evento. O Cine Roxy 5 tem até uma Calçada da Fama, com personalidades como Pelé, Neymar e Rubens Edwald Filho. E é justamente esse famoso cinéfilo santista que deu nome à sala do Cine Arte Posto 4, que tem mais de 30 anos e fica na areia da Praia do Gonzaga. O local se dedica aos filmes de arte. Algumas sessões de mostras especiais são gratuitas, e o ingresso do dia a dia é bem em conta: para você ter uma ideia, a inteira custava R$ 3 em meados de 2022. De vez em quando, o cinema faz sessões a céu aberto no seu piso superior. Hoje suas barracas vendem um pouco de tudo, incluindo roupas, sapatos, bolsas, artigos para os pets, brinquedos, peças de decoração e produtos esotéricos, além de deliciosas comidinhas brasileiras, árabes e japonesas. A FeirArte da praia do Boqueirão funciona todo sábado, em frente à Avenida Conselheiro Nébias, das 16h às 22h. Aos domingos, seus expositores mostram seus trabalhos no mesmo horário na praça do Sesc, chamada Doutor Caio Ribeiro Morais e Silva, no bairro Aparecida, a dez minutos a pé do MISTRAL EMBARÉ PATRIANI. Ninguém resiste às belezas artesanais da FeirArte. Cinemas Roxy 5 e Arte Posto 4: FeirArte: filmes exibidos com charme venda de artesanato há mais de 50 anos 45 44
Os teatros de Santos têm muita história para contar, mesmo fora dos palcos. Inaugurado em 1882, o Guarany foi palanque de discussões políticas em prol da abolição da escravatura e cenário da cerimônia fúnebre do compositor Carlos Gomes. É de autoria do músico a ópera “O Guarani”, que tem cenas retratadas no teto do teatro pelas mãos do artista Paulo Von Poser. As pinturas foram feitas na reconstrução da casa, em 2008, após o incêndio de 1981, que preservou apenas suas paredes externas. Teatros que contam histórias também fora dos palcos Outro antigo teatro santista é o Coliseu. Sua história começou em 1897, com a inauguração de um velódromo para corridas de bicicleta. Depois essa construção original foi totalmente alterada até se tornar o Teatro Coliseu, em 1924. O edifício, com estilo eclético neoclássico, passou por altos e baixos até ser restaurado em 2006. Hoje é o maior teatro de Santos, com capacidade para mil pessoas e um elegante hall com piso de mármore e lustres de cristal. Já quem curte espetáculos e shows a céu aberto não pode perder uma apresentação na Concha Acústica Vicente de Carvalho, localizada junto ao canal 3. Julho é um mês quente em Santos, com eventos dedicados ao café, ao jazz e às motos antigas. O saboroso Festival Santos Café reúne várias atividades para homenagear a bebida tão querida dos brasileiros: oficinas gastronômicas, harmonizações de grãos, shows de música, feira de artesanato, performances artísticas, exposições e até passeios pela Rota do Café de bonde e a pé. O Centro Histórico vira uma festa, e muitos restaurantes servem bebidas e pratos especiais durante o evento. Festivais esquentam a cidade com café, jazz e motos antigas Também o Santos Jazz Festival esquenta a cidade em julho, com shows gratuitos de artistas nacionais e internacionais em vários palcos. Sua primeira edição foi em 2012, mesmo ano do início do Volongo Moto Classic, um encontro anual de colecionadores de motos clássicas antigas. Outros eventos tradicionais de Santos são o Festival Santista de Teatro, mais conhecido como Festa; o Tarrafa Literária, festival com debates sobre livros; e o Festival Música Nova “Gilberto Mendes”, que celebra canções contemporâneas desde 1962, com apresentações em várias cidades do Estado de São Paulo. 47 46
Inovação, tecnologia e sustentabilidade fazem parte do DNA da PATRIANI, que está sempre antenada no futuro. PATRIANI, uma construtora movida pelo futuro Por isso, seus prédios continuarão modernos muitas décadas após a construção. Além disso, toda a tecnologia da PATRIANI ajuda a baratear a taxa de condomínio dos seus clientes, além de lhes proporcionar conforto e praticidade. Um exemplo é a fazenda para geração de energia solar no topo dos prédios. A PATRIANI abriu mão das rentáveis coberturas para dar lugar às placas fotovoltaicas, que geram energia limpa, contribuindo para a preservação do planeta, e, ao mesmo tempo, ajudam a baixar o valor da taxa de condomínio. Também o uso de lâmpadas LED nas áreas comuns e a existência de elevadores com energia regenerativa tornam o condomínio mais barato. Isso porque os elevadores dos prédios PATRIANI geram até 65% da energia que consomem. O consumo consciente da água é outro diferencial da PATRIANI, que tem soluções como caixas de descarga com controle de fluxo, torneiras com temporizadores nas áreas comuns e reúso da água da chuva. Todas essas práticas, que são itens de série nos prédios PATRIANI, evidenciam como a empresa está alinhada com os princípios ESG (Environmental, Social and Governance), que pode ser comparada a uma espécie de selo de qualidade e comprometimento das empresas com as áreas ambiental, social e de governança. Os apartamentos PATRIANI ainda têm soluções práticas, que facilitam o cotidiano dos seus moradores. Alguns exemplos? Todas as portas de entrada têm fechadura biométrica, garantindo facilidade e segurança. As persianas das suítes são automatizadas com controle remoto. O banheiro já vem completo, inclusive com nicho para shampoo. A qualidade do produto é outro pilar importantíssimo para a PATRIANI. As janelas e as portas são de primeira. Toda a caixilharia é feita pela própria PATRIANI, que tem uma fábrica no ABC. As plantas são muito funcionais, sem corredores, otimizando os espaços. A porta de entrada é de madeira e PVC, garantindo resistência e durabilidade. E a alvenaria de bloco cerâmico garante conforto térmico o ano todo, sem variações de temperatura dentro do apartamento. O atendimento ao cliente é outro trunfo da PATRIANI. A construtora faz questão de falar pessoalmente com todos os seus clientes, pelo meio de comunicação que eles se sentirem mais confortáveis. Afinal, a empresa sabe que faz parte de um momento importantíssimo da vida de seus clientes: a compra do imóvel próprio. E sente muito orgulho de fazer parte dessa história, criando uma cumplicidade enorme com eles. Inovação, tecnologia, sustentabilidade, qualidade de produto e qualidade de atendimento fazem parte do cotidiano da PATRIANI e ajudaram a construtora a atingir a marca de R$ 1 bilhão de vendas líquidas pelo terceiro ano consecutivo em 2023. O plano é continuar crescendo cada vez mais, com foco total em todos esses pilares tão essenciais para a PATRIANI. 49 48
Uma homenagem da PATRIANI à incrível cidade Atualizado em junho de 2024.
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